Nau dos Corvos
És Nau em mar cavado,
Parada sem navegar
Mil ondas assaltam,
Teu casco,
Na ânsia de o naufragar.
O animo que te sustenta.
Magia que mãe demanda,
À ondulação que em ti morre,
Desventrada de espuma branca
Das vagas não vais fugir.
És Nau sem rumo marcado.
Por muito que ao mar lhe doa.
Não tens pressa de partir.
Tua força nasce na proa.
Raízes M / Peniche
Raízes M / Peniche
Esta poesia, está genuína.Parabens à autora.
ResponderEliminarMerece ser comentada.