Caminho à deriva
Ao sabor do vento
Tão presente e ausente como eu
A ele peço que me açoite
Lembre-me, que o meu corpo não morreu.
Estou vazia, só e triste
Que dor retenho no meu peito
Meu grito de dor é forte
Lembra-me que o coração existe
No mar uma jangada de seda
Para minha salvação.
Tudo isto é sonho e pesadelo
Ando sem rumo nem norte
Só e ao sabor do vento
Tenho sede que tormento
Tenho fome, não há pão
Sentir que me afogo
Que tormento!
Conchita
Muito bem! Uma boa maneira de desabafar as dores de alma. J. vi este nome algures. Seja bem vinda Dona Conchita e que fique por muito tempo. Muito sinceramente gosto de a ler.!
ResponderEliminarGrande poema, grande mulher, grande Conchita!.
ResponderEliminarGrande Escritora.